‘’Com grandes poderes, vem grandes responsabilidades’’
essa é uma das frases mais emblemáticas dos filmes de heróis de todos os
tempos, proferidas de Ben Parker à Peter Parker, no filme Homem-Aranha 2(2004)
mostrando por outros entendimentos, que nossas forças dependem do que fazemos
hoje, das nossas atitudes e escolhas.
Umas das paixões passadas de pai para
filho sem dúvidas é o futebol, é na infância o primeiro contato com a bola, a
descoberta de lado; destro ou canhoto, os desenvolvimentos técnicos, entre
outras coisas que são aprimoradas com o tempo.
Edson Sá, foi e é um pai, assim
como muitos outros, que investe no progresso do filho que deseja se tornar um
jogador profissional, Edson Pereira de Sá Filho, cujo por nome carrega um pedaço
dos nomes mais sagrados do futebol(Pelé), Edson Filho, aos 5 anos começa a
jogar na escolinha do Flamengo, em Teresina, no Piauí, onde sua família reside.
Uma das posições mais visadas dentro de campo, é a 9, onde se espera gols,
garra e oportunismo. O EF9, como é apelidado carinhosamente, é tricampeão
piauiense; sub11 em 2017 e 2018 e, no sub13 em 2019 pela Escola do Flamengo, de
Teresina, se tornando o maior artilheiro de todas as edições do campeonato
regional, balançando as redes 19 vezes e na modalidade Fut7 é o atual campeão
da Copa fut7(sendo artilheiro da edição) e chegando em terceiro lugar da Aldeia Internacional 2019,
disputado em Recife.
Existem dois jogos marcantes para o garoto, em
2018 pelas quartas de final fez 2 gols onde a equipe estava atrás do placar e, naquele mesmo ano ele foi artilheiro e eleito o melhor atacante, em 2019
marcou 2 gols na final contra o Santa Cruz-PE sacramentando mais um título com sua
fundamental participação, parece que uma das maiores de suas fomes é por marcar
gols, não é mesmo?
Ele ainda fala de quem se espelha e seus objetivos “Me
espelho muito no Cristiano Ronaldo, como atleta e ainda sonho em vestir a
camisa do Clube de Regatas Flamengo e da seleção brasileira também”.
Grandes craques no
mundo da bola tiveram começos promissores, outros não, mas o que fizeram chegar
onde chegaram, foram nunca ter achado que estava bom o suficiente.